CONVIVER
A partir dos 19 anos, após a temporada do sofá, conheci um grupo enorme de amigos.
Se até essa altura me perguntavam porque não saia da toca, a partir dai era raro conseguirem encontrar-me.
Foi a melhor época da minha vida! Dança, universidade, tuna, vários empregos, pintura fazia tudo ao mesmo tempo e ainda me restava tempo para mais!
Era uma alegria constante, jantares, bares, festas, cantoria, passeios…tinha amigos de todas as idades e mentalidades, aprendi muito com eles, descobri quem sou e tudo graças a esta enorme convivência e troca de experiências!
Passados 10 anos quase todas essas pessoas casaram, tiveram filhos, divorciaram-se, alguns mudaram de país, arranjaram empregos exaustivos, deixaram de ter tempo… a vida mudou!
Alguns mantiveram o contacto, preocupam-se em manter a chama acesa.
Outros dizem que gostariam de o fazer mas no fundo, na hora do vamos ver, ninguém aparece.
Após várias tentativas frustradas para juntar o pessoal encontro-me agora com um leque muito pequeno de companheiros. Agora há horas e locais de convívio restritos, quase todos têm que ponderar onde deixar os filhos, as horas de regresso, a distância, o dinheiro que se vai gastar e qual o melhor dia de semana, pois o cansaço faz parte do dia a dia. Já não há espontaneidade, disponibilidade e por vezes nem vontade.
Para mim também muita coisa mudou e nem sempre tenho vontade de sair, porque está frio ou porque estou cansada e sobretudo porque o dinheiro faz falta para outras coisas.
Mas malta, abram a pestana, a vida é curta e os amigos poucos. Sabe tão bem uma gargalhada, um copos, boa disposição, conversar, ouvir os outros, conhecer sítios novos, abrir horizontes! Bora lá fazer uma forcinha para nos vermos mais vezes. Dêem ideias inventem…COMENTEM!!!!!
Se até essa altura me perguntavam porque não saia da toca, a partir dai era raro conseguirem encontrar-me.
Foi a melhor época da minha vida! Dança, universidade, tuna, vários empregos, pintura fazia tudo ao mesmo tempo e ainda me restava tempo para mais!
Era uma alegria constante, jantares, bares, festas, cantoria, passeios…tinha amigos de todas as idades e mentalidades, aprendi muito com eles, descobri quem sou e tudo graças a esta enorme convivência e troca de experiências!
Passados 10 anos quase todas essas pessoas casaram, tiveram filhos, divorciaram-se, alguns mudaram de país, arranjaram empregos exaustivos, deixaram de ter tempo… a vida mudou!
Alguns mantiveram o contacto, preocupam-se em manter a chama acesa.
Outros dizem que gostariam de o fazer mas no fundo, na hora do vamos ver, ninguém aparece.
Após várias tentativas frustradas para juntar o pessoal encontro-me agora com um leque muito pequeno de companheiros. Agora há horas e locais de convívio restritos, quase todos têm que ponderar onde deixar os filhos, as horas de regresso, a distância, o dinheiro que se vai gastar e qual o melhor dia de semana, pois o cansaço faz parte do dia a dia. Já não há espontaneidade, disponibilidade e por vezes nem vontade.
Para mim também muita coisa mudou e nem sempre tenho vontade de sair, porque está frio ou porque estou cansada e sobretudo porque o dinheiro faz falta para outras coisas.
Mas malta, abram a pestana, a vida é curta e os amigos poucos. Sabe tão bem uma gargalhada, um copos, boa disposição, conversar, ouvir os outros, conhecer sítios novos, abrir horizontes! Bora lá fazer uma forcinha para nos vermos mais vezes. Dêem ideias inventem…COMENTEM!!!!!
Comentários
Fazer amigos não é difícil mas cultivar essas amizades é mesmo muito difícil...
Há que trabalhar todos os dias nessa tarefa e nem toda a gente está para aí virada...
ah!!! e amigas é pa sempre... mesmo que por vicissitudes da vida nem sempre estejamos...já os colegas!! ui esses temos que levar com eles enquanto durar o emprego, e se tivermos sorte lá arranjamos uns amigos...;)
olha gosto desta tua fúria pa conviver!!! mantem-te assim que vamos aparecendo!!! bjokas